domingo, 1 de dezembro de 2013

INTUIÇÃO ! ! !

Derivado da postagem que fiz no meu blog de motociclismo, nasceu esta postagem que você está lendo agora...

Da postagem original, no meu blog motofronteira.blogspot.com , cito o texto:

"A PARTE: A viagem foi toda, para mim, um exercício permanente da minha INTUIÇÃO! Isso mesmo, treinei muito minha intuição, por andar sozinho e em lugares até então desconhecidos. Mas, creio eu (e isto é muito pessoal para cada um de nós), que era minha missão naquele momento evoluir mais um degrau espiritual, sim foi uma viagem espiritual antes de mais nada. Talvez seja mais adequado chamar esta viagem de peregrinação, devido ao caráter espiritual e intuitivo. #ficaadica: OUÇA SUA INTUIÇÃO!!! "

Deixando o lado espiritual de lado, por conta de alguns grandes amigos CÉTICOS, mas para todos, deixo um pouco de cultura e informação útil...

INTUIÇÃO, etimologia da palavra: Do latim intuitione, formato a partir da união de "in-" (em, dentro) e "tuere" (olhar para, guardar) . No português, provavelmente uma inflexão do francês "intuition" (contemplação, conhecimento imediato, pressentimento que nos permite adivinhar o que é ou deve ser), originado do latim.

EM PSICOLOGIA...

A intuição pode ser dividida em grupos. Esses grupos, na psicologia, não possuem termos oficiais para suas nomenclaturas e nem mesmo seguem à risca a definição de intuição:

  •     Tipo 1: É o tipo de intuição que envolve um raciocínio simples, tão simples que passa depercebido pela mente consciente. Nós chegamos a uma conclusão, mas não percebemos que raciocinamos para obtê-la. Quando vemos um copo caindo, por exemplo, nós já sabemos que ele se quebrará, e isto sem precisar pensar conscientemente. É o que chamamos de "óbvio", elementar.
  •     Tipo 2: É o tipo de intuição que vem da prática. Quanto mais se pratica alguma coisa, mais a mente passa a tarefa de raciocinar sobre o assunto que se está desenvolvendo do campo consciente para o campo inconsciente. Enxadristas considerados mestres, por exemplo, ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou literalmente não pensando. Um outro exemplo é no aprendizado de novas línguas, o aluno tem de pensar muito para construir frases do idioma que está aprendendo enquanto o professor o faz naturalmente.
  •     Tipo 3: É quando chegamos a uma conclusão de um problema complexo sem ter raciocinado. Popularmente, essa intuição se refere aos clichês "Como não pensei nisso antes?" e "Eureca!". Quando pessoas passam por esse fenômeno, elas não sabem explicar como raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles.

O trecho acima pode são ser preciso, mas, como podem ver, a intuição deixa de lado o campo consciente e nos traz a tona o campo inconsciente, que sempre esteve lá "no seu cantinho", mas que quase nunca é ouvido devido aos nossos "pré-"conceitos, que nos são imputados por convívio cultural. #ficaadica: Ouça seu campo inconsciente, ouça mais sua intuição. Lá sua inteligência é pura e não se afeta pelos preconceitos que permeiam o campo consciente (raciocínio consciente).

Fonte: Wikipedia (que hoje em dia anda bem vigiada e com as edições bem controladas).